The Last of Us Parte I: As funcionalidades e as diferenças
Foram reveladas algumas funções de acessibilidade do remake do The Last of Us Parte, assim como as diferenças para o jogo original de 2013!
Reveladas algumas funções de acessibilidade de The Last of Us Parte I
A Sony Interactive Entertainment (SIE) apresentou um novo conteúdo que mostra algumas das funções de acessibilidade de The Last of Us Parte I, o remake reconstruído de raiz do mítico videojogo lançado em 2013 e que estará à venda a partir desta sexta-feira, dia 2 de setembro.
Neste conteúdo, que pode ser visto aqui, Matthew Gallant, diretor do jogo, explica várias das funções de acessibilidade desenvolvidas para que o maior número de jogadores possível possa desfrutar de The Last of Us Parte I. “Queremos que seja uma experiência acessível para os jogadores cegos, surdos ou com incapacidade motora. Das novas funções, a mais importante são as descrições de áudio das cinemáticas. Colaborámos com a Descriptive Video Works, um serviço profissional que trabalhou já com programas de TV, filmes e trailers de videojogos, e integrámo-lo nas cenas e em todos os idiomas em que as localizámos”, explica.
Para além da informação de conversão de texto em fala e faixas de áudio, The Last of Us Parte I contará, entre outras coisas, com funções de acessibilidade visuais, sonoras e motoras, assim como a opção de personalizar totalmente os controlos, assistências visuais e de ampliação e ajuda contra os enjoos. Também existirão funções de acessibilidade de combate, HUD, legendas e de dificuldade.
The Last of Us Parte I apresenta as diferenças entre o jogo de 2013 e o remake
A pergunta sobre o que diferencia The Last of Us Parte I do título de 2013 tem sido muito comum entre os fãs do jogo. A propósito, Shaun Escayg, diretor criativo do jogo, comenta: “Na minha opinião, o que faz com que estejamos a falar de um remake e não de um remaster é a soma de todas as suas melhorias”. E continua: “Não se trata simplesmente de ter as mesmas personagens, ambientes e direção artística (entre outros) num hardware superior. Redesenhámos tudo completamente, desde a direção artística, à iluminação, à tecnologia (de iluminação) e até aos desenhos das personagens. Metemos em prática tudo o que aprendemos na última década desde que lançámos o original e temos utilizado esta nova tecnologia para criar algo que se mantenha fiel ao original mas que esteja redesenhado de forma a ‘encaixar’ na realidade”.
Para além disto, The Last of Us Parte I também incorpora melhorias no combate e áudio. A obra original assegura que não existem duas batalhas e dois jogos iguais. The Last of Us Parte I expande isto a um nível superior graças ao hardware da PlaStation®5. Assim o assegura John Bellomy, o programador principal: “Muitas das mudanças no sistema de combate pode dizer-se que são a junção de algo que tivemos de improvisar (no original). Há sequências no jogo original que foram estabelecidas previamente e que aconteciam sempre de uma mesma maneira”. E exemplifica: “Em The Last of Us Parte I pegámos nesses combates e aplicámos o nosso motor de IA e uma série de ferramentas para torná-los mais realistas”.
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Co-criador e administrador do Central Comics desde 2001. É também legendador e paginador de banda desenhada, e ocasionalmente argumentista.