Sweet Tooth: 16 surpreendentes curiosidades sobre a série
A nova série da Netflix Sweet Tooth decorre num mundo pós-apocalíptico, onde um adorável rapaz metade humano e metade veado procura um novo começo com a ajuda de um duro protetor.
Como seria de esperar, a equipa criativa não se poupou a esforços para conseguir reproduzir a estética e a atmosfera particulares do universo único da banda desenhada epónima de 2009, da autoria de Jeff Lemire. Com a série Sweet Tooth já disponível em streaming no em todo o mundo, partilhamos 16 factos sobre os bastidores e as filmagens desta série única.
- A produção executiva de Sweet Tooth esteve a cargo do casal de produtores Susan e Robert Downey Jr. «A banda desenhada tem um carácter e um contexto profundamente emotivos e os personagens são extremamente cativantes», refere o ator nomeado para os Óscares. «Queríamos criar uma experiência que agradasse a pais e filhos, de igual forma.»
- Para se preparar para o papel de Gus, Christian Convery treinou parkour. Há dois que pratica e adora o desporto.
- A equipa criativa trabalhou com especialistas em alterações climáticas para ajudar a criar o mundo de Sweet Tooth de forma realista.
- Largamente inspirada em Jim Henson, a equipa criativa queria que cada elemento da série parecesse tão real e feito à mão quanto possível, incluindo os bonecos híbridos. Todos os bebés híbridos que aparecem no primeiro episódio da primeira temporada são marionetas reais.
- Para transformar os jovens atores em bebés híbridos, a equipa do estilista de cabelo e maquilhagem Stefan Knight criou pequenas e delicadas próteses focadas nos principais elementos físicos que definem cada animal.
- O personagem Bobby é uma marioneta real e animada eletronicamente, que teve de ser cuidadosamente controlada por vários marionetistas e um sistema arneses.
- As orelhas de veado de Gus são reais e o seu movimento foi controlado pelo marionetista Grant Lehmann através de um transmissor portátil.
- Convery e Lehmann ensaiaram em conjunto para conseguir um movimento de orelhas perfeito. Lehmann tinha de estar de tal forma sincronizado com as expressões faciais de Convery durante as filmagens que não se podia limitar a vê-lo nos monitores, devido à diferença de 300 milissegundos. Lehmann tinha de seguir Convery em pessoa durante as filmagens para conseguir fazer com que as orelhas reagissem no tempo certo.
- A audição de Gus é muito sensível. Ao observá-lo com atenção, é possível ver que as orelhas são sempre a primeira parte dele a reagir — mesmo antes de os olhos se mexerem.
- O diretor de fotografia Dave Garbett e o realizador Jim Mickle foram profundamente influenciados pelos filmes E.T. — O Extraterrestre e Parque Jurássico, de Steven Spielberg.
- A sequência do comboio no sexto episódio é uma homenagem à famosa sequência do comboio no início de Indiana Jones e a Grande Cruzada.
- O zoológico de Essex é uma pequena referência à banda desenhada de Jeff Lemire, Essex County.
- A camisa vermelha axadrezada de Gus é uma homenagem ao estilo próprio do personagem na banda desenhada. A figurinista Amanda Neale demorou sete semanas a encontrar a camisa perfeita, após procurar por todo o mundo o padrão e o esquema de cor certos.
- Amanda Neale desenhou 46 conceitos para o figurino do General Abbot antes de chegar ao estilo final.
- As cenas do quartel do Exército Animal foram filmadas num parque de diversões real chamado Rainbow’s End, na Nova Zelândia.
- A cor laranja encontra-se presente em todos os figurinos e cenários da série para equilibrar o verde e o castanho escuros, próprios da natureza e do futuro distópico. A cor acrescenta otimismo e pretende simbolizar a esperança.
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.