Cinema: Crítica – O Guarda-Costas e o Assassino
Um tiro inesperado bastou para destronar Michael Bryce (Ryan Reynolds) o melhor Guarda-Costas do ramo, no entanto é quando a sua ex-namorada, Agente Rousse (Elodie Yung) da Interpol, o contacta com uma missão que Michael encontra a oportunidade para se redimir… Essa Missão pode ou não involver o transporte e protecção do seu maior rival, o Assassino Darius Kincaid (Samuel L. Jackson)
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Com as participações de Gary Oldman e de um muito nosso Joaquim de Almeida, o filme apresenta-se como uma oferta incomum, umas estrelas em solo europeu a fazer um filme de orçamento reduzido mas com uma enredo interessante e comédia bem-executada.
Fora as magnificas set-pieces e a excelente química de Reynolds e Jackson, o filme apresenta um conceito minimamente interessante e muito bem conseguido, digno das 2 horas da sua duração.
Os actores vão bem e, fora alguma jerky-cam, a fotografia não lhes fica atrás, os cenários (incluindo exteriores) são belos, recorrendo magnificamente às ruas e canais de Amesterdão, a banda sonora tem os seus momentos, em particular durante uma perseguição de carro ao início da segunda hora de filme.
É uma crítica sucinta porque pouco mais há para dizer, vale bem a admissão a qualquer fã de Reynolds, Jackson ou cinema de acção em geral!
Classificação: 7/10
Henrique V.Correia
Jovem dos 7 ofícios com uma paixão enorme por tudo o que lhe ocupe tempo.
Jedi aos fins-de-semana!