Cinema – Crítica: Hostis (2018)
Transportados para o Oeste Americano de 1892, testemunhamos a última missão dum soldado americano. Fomos ao cinema ver Hostis e quisemos contar o que achámos.
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Hostis apresenta-nos Joseph Blocker(Christian Bale), um Capitão da Cavalaria Americana encarregado de transportar o Chefe Yellow Hawk(Wes Studi) ao Vale dos Ursos onde o mesmo será sepultado. O ódio de Joseph ao chefe tribal entra em conflito com o seu sentido de dever, e a sua missão só se complica mais com o salvamento de Rosalie Quaid(Rosamund Pike), uma mulher que perdeu tudo para os Comanches.
Sem dúvida um filme com grandes interpretações e com uma realização louvável, uma história interessante e paisagens magnificas. Scott Cooper e a sua equipa trazem-nos o argumento do falecido Donald E. Stewart(conhecido de filmes como “Desaparecido” de 1982 e “Caça ao Outubro Vermelho” de 1990) cuja mestria da escrita cinematográfica completa a longa-metragem.
Simples no seu conceito, elaborado no seu desenrolar, Hostis é um filme trabalhado e refrescante numa altura em que a maioria dos cartazes apresentam super-heróis, diálogos mal martelados sobre assuntos sem interesse ou agendas políticas mal disfarçadas. Entretém como o Cinema deve, sem ignorar a arte que deve sempre compor o mesmo.
Uma aposta sólida para qualquer fã de Drama Histórico.
8/10
-Henrique V.Correia
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Jovem dos 7 ofícios com uma paixão enorme por tudo o que lhe ocupe tempo.
Jedi aos fins-de-semana!