Blake & Mortimer – O Vale dos Imortais, Vol. II
A conhecida BD Blake e Mortimer, lançada em 1946, constitui, ainda hoje, um verdadeiro fenómeno editorial, estando traduzida em 17 línguas. O Vale dos Imortais – Tomo 2 será lançada a 22 de Novembro, em simultâneo com França.
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O professor Mortimer desapareceu! O general Xi-Li orquestrou o seu rapto em Hong Kong a fim de recuperar as provas arqueológicas da sua ascendência imperial, que estavam na posse do professor. Mas o verdadeiro desígnio de Xi-Li é obriga-lo a consertar a Asa Vermelha danificada que o coronel Olrik, ao fugir de Lhassa em chamas, lhe pôs involuntariamente nas mãos. Chegado ao acampamento do Senhor da Guerra, no sul da província de Yunnan, Mortimer encontra Nasir entre os prisioneiros. Este está em muito mau estado, e a velha curandeira que trata dele pressiona Mortimer a ir em busca do único remédio que o poderá salvar: a “pérola de vida”, de que fala a lenda de Shi Huangdi, primeiro imperador da China! Graças à ajuda inesperada de Mister Chou, braço direito do general Xi-Li, o professor consegue evadir-se e, determinado a salvar Nasir, lança-se numa louca aventura que o leva à China profunda… Por seu lado, o capitão Francis Blake procura incansavelmente o seu amigo, à medida que o tempo vai passando e vai crescendo a ameaça que os comunistas e o general Xi-Li fazem pairar sobre Hong Kong, a ponto de se tornar impreterível impedir que uma tal Asa Vermelha possa danificar o Skylantern, o novo dispositivo de defesa da colónia britânica…
Será que os esforços conjugados dos dois amigos irão permitir salvar o valoroso Nasir e, mais do que isso, toda a colónia de Hong Kong e a própria paz na Ásia?
Blake & Mortimer – O VALE DOS IMORTAIS VOL.II
de Yves Sente, Teun Berserik, Peter Van Dongen
Edições ASA
Capa dura / Cores
Nº págs: 64
ISBN: 978-989-23-4701-1
PVP: 15,90€
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Sobre os autores
Yves Sente nasceu em Bruxelas, em 1964. Ainda em pequeno, lê avidamente A Marca Amarela, que ele considera a obra-prima de Jacobs. De resto, as aventuras de Blake e Mortimer vão marcar o seu destino. Em 1998, numa altura em que dirige as Éditions du Lombard, mergulha com o desenhador André Juillard no argumento de A Conspiração Voronov, um episódio inédito das “Aventuras de Blake e Mortimer” que se desenrola em plena guerra fria e que foi alvo de votação pela crítica e pelo público. Yves Sente cria então Os Sarcófagos do 6º Continente, onde revela a juventude do Professor Mortimer.
Mais tarde confirma o seu talento como argumentista, assinando La Vengeance du Comte Skarbek e retomando Thorgal, com Rosinski. Inicia em seguida a série Janitor, com François Boucq, antes de regressar a Blake e Mortimer com O Santuário de Gondwana, uma história passada no coração de África. Em 2011 concretiza um outro projeto: retomar as aventuras de XIII com Iouri Jigounov. Em 2012, Yves Sente leva Blake e Mortimer a Inglaterra para O Juramento dos Cinco Lords; em 2014 recua no tempo e relata a primeira aventura conjunta dos dois heróis em O Bastão de Licurgo; depois, em 2016, coloca-os no centro de uma história em torno do mais célebre dramaturgo britânico de todos os tempos: William Shakespeare; e agora, em 2018, assina mais uma aventura da dupla de heróis britânicos mais célebre da BD, desta feita nos confins da Ásia.
Teun Berserik – Nascido no seio de uma família de artistas nos Países Baixos, Teun Berserik demorou algum tempo a enveredar pelo mundo artístico. Com efeito, foi só depois de ter gerido durante doze anos uma oficina especializada em carros anteriores a 1940 que a musa do desenho lhe bateu por fim à porta. Em resultado disso, para além de ilustrações para manuais escolares de várias disciplinas (biologia, história…), bem como alguns trabalhos de publicidade e desenhos animados, Teun Berserik executa atualmente bandas desenhadas (por vezes didáticas) para crianças, adolescentes e adultos. O seu romance gráfico dedicado aos primeiros anos de Van Gogh (intitulado justamente Vincent Van Gogh e publicado em 2012) recebeu em 2013 o Prémio para o Melhor Romance Gráfico da Het Stripschap (Associação de Banda Desenhada dos Países Baixos). Desde 2000 que se dedica à pintura, tendo participado em diversas exposições tanto como membro do Pulchri Studio (https://pulchri.nl/) como do Haagse Kunstkring (https://www.haagsekunstkring.
Executa além disso pinturas murais, sendo que uma das maiores, com 4,5m x 24m, está exposta no Museu da Guerra de Overloon (Países Baixos).
Peter Van Dongen – Autor de banda desenhada e ilustrador, Peter Van Dongen viu o prémio neerlandês de BD Stripschap ser sucessivamente atribuído ao seu primeiro álbum Muizentheater (Teatro de Ratos), publicado em 1990, e à sua banda desenhada em dois volumes Rampokan, lançada em 1998 e 2004. Esta última – que o tornou conhecido internacionalmente – desenrola-se durante a guerra da independência da Indonésia, em 1946, e tem como herói o militar holandês Johan Knevel, que regressa ao país da sua infância para aí encontrar um mundo em vias de desaparecimento. O díptico Rampokan, traduzido em francês, alemão, indonésio e inglês, foi distinguido com vários prémios, entre os quais o Prix du Lion em 1999, em Bruxelas. Em 2013, a pedido da marca de roupa Gant International, Van Dongen desenha o álbum Drie dagen in Rio (Três Dias no Rio), que narra a infância do fundador da marca, Lennart Björk. Em março de 2018, Van Dongen recebeu o Prémio Stripschap pelo conjunto da sua obra.
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Co-criador e administrador do Central Comics desde 2001. É também legendador e paginador de banda desenhada, e ocasionalmente argumentista.