BD: Dois anos de New 52 da DC
Faz por estes dias, 2 anos desde o Reboot de toda a linha de títulos da editora norte americana DC Comics e o Central Comics achou boa ideia fazer uma avaliação geral destes 24 meses . [fbshare]
Em Agosto de 2011, a revista da DC mais vendida foi Batman Incorporated #8 com vendas pouco superiores a 50 mil unidades. Ainda nesse mês, as revistas Flashpoint #4 e #5 foram uma excepção que venderam pouco mais de 90 mil exemplares. A DC tinha apenas 11 títulos que vendiam mais de 40 mil cópias.
Se compararmos estes valores com os de Setembro de 2010 as vendas em termos de unidades eram superiores, mas também apenas 11 títulos ultrapassavam os 40mil exemplares.
A Marvel por sua vez tinha 26 revistas com vendas superiores a 40 mil unidades, sendo que 9 delas vendiam mais do que 60 mil cópias e 1 deles mais de 100 mil.
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- Facilmente se verifica que os números da DC eram negros!
Agora se olharmos para os números de Setembro de 2011 (pós reboot) a DC tinha 29 títulos com vendas superiores a 40 mil exemplares, em Setembro de 2012 tinha 27 títulos e em Agosto de 2013 tinha apenas 16.
- Nota-se uma clara melhoria nas vendas, no entanto nos últimos 12 meses tem vindo a perder leitores.
- Verificamos que a DC consegue ter mais revistas no top 10 das mais vendidas.
A quantidade e variedade tem vindo a aumentar todos os meses. E a DC com este reboot, conseguiu levar mais pessoas às lojas especializadas em comics e conquistou muitos leitores para si e para as outras editoras.
Outra consequência muito positiva foi a proliferação de revistas com novos temas, sendo que muitos autores tem tido oportunidade de criar revistas e histórias em editoras independentes que não poderiam criar na DC ou Marvel.
Olhando apenas para as vendas de comics, o número total de revistas é substancialmente superior ao de 2011 e o mercado tem crescido.
- Mas será que a qualidade das revistas da DC é superior?
No início, a DC lançou 52 títulos, entretanto alguns foram cancelados e substituídos por outros e do lote inicial sobram pouco mais de 30 títulos.
São muitas revistas para avaliar e esperamos que os nossos leitores queiram colaborar com algumas opiniões e recomendações de boas revistas para ler e seguir mensalmente ou em trade.
Como não posso fazer um comentário sobre todas as séries vou optar por dividir a minha avaliação em 4 grupos:
- não li (e não posso opinar)
- opinião positiva
- opinião negativa
- mehh (indefinido)
Ressalvo que a minha avaliação é dos últimos 2 anos e não comparo a qualidade do que existia antes. Apenas pretendo distinguir o que considero bom, do que considero menos bom ou mesmo mau. Sendo que algumas séries tiveram altos e baixos.
Nota: Alguns títulos não eram editados frequentemente antes de Setembro de 2011 (por exemplo: Animal Man)
Algumas revistas merecem um pequeno comentário, que passo a fazer de seguida:
- Green Arrow – neste momento tem uma equipa criativa que conseguiu dar uma qualidade que a série não teve durante os primeiros meses de publicação – na avaliação dos 2 anos fica no grupo dos indefinidos, mas a caminho de uma avaliação muito positiva.
- Wonder Woman – o trabalho de Brian Azzarello é enorme! Para mim, esta é a melhor série que conheço dele, conseguiu recriar toda a mitologia à volta desta personagem e contar boas histórias contidas na sua revista mensal. Nem sequer é necessário ler outros títulos para se seguir a Mulher Maravilha!
- Aquaman é fruto do talento de Geoff Johns que colocou no mapa um herói menor e com o qual era fácil de gozar.
- Detective Comics – O #1 desta revista é fantástico, depois disso foi sempre a descer até mudar de escritor, o John Layman aplicou a mesma fórmula, primeiras revistas boas e depois sempre a descer…..
- Resurrection Man, All-Star Western e I, Vampire – aplica-se quase o mesmo que escrevi há pouco sobre o Detective Comics, com a diferença que o Resurrection Man, e o I, Vampire já foram cancelados.
- Justice League – supostamente este é o título Maior da editora (chamado de FlagShip), mas nunca conseguiu estar à altura. Para mim, é particularmente desagradável que custe 3.99USD e tenha 22 páginas de história mais uma back up story. Não tenho nada contra a história do Shazam (back up story) que foi sendo contada, mas acho que a DC devia apostar em mais páginas com a sua principal equipa de super-heróis.
- Green Lantern – já escrevemos aqui no Central Comics sobre este título. Green Lantern é um universo (com várias revistas) e para podermos apreciar verdadeiramente as histórias que vão sendo contadas é necessário seguir 4 ou 5 revistas, sendo que neste, é um caso em que evento gera evento…. Blackest Night, Brightest Day. so on… so on… o mais recente vai chamar-se Lights Out – sou fã, mas não é para todos…
Obviamente que as minhas opiniões sobre este títulos são subjectivas e devem existir muitas pessoas que discordam, mas a caixa de comentário aqui em baixo está disponível para recolher as vossas opiniões. 🙂
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Dário é um fã de cultura pop em geral mas de banda desenhada e cinema em particular. Orgulha-se de não se ter rendido (ainda) às redes sociais.
O Red Lanterns até gosto. Esta é uma equipa que não precisa de arranjar problemas com outras equipas, pois eles já existem dentro da própria equipa, sendo esses problemas bem explorados, na minha opinião.
O Reign tem razão, os Red Lanterns até se lêem bem, passam bem sem as outras revistas dos GL e estão a ser bem explorados, mas para mim todas as revistas do universo Lanterna Verde são leitura obrigatória.
Agora no universo Batman não gosto da Catwoman, então o numero zero é uma pilha de bosta(desculpem a agressividade) com uma nova origem horrível sem profundidade e a arte da Adriana Melo até magoa os olhos! A personagem tem tanto potencial e voltaram a fazer treta!
A revista que eu a principio não estava nada à espera e estou completamente rendido era a Supergril, a historia até onde li está interessante e a arte do Mahmud Asrar é brutal, das melhores que os New 52 tem pra oferecer!
eu ando a ler a liga da justiça e a liga da justiça da america e ambos os livros sao mt bons gosto mt destas historias
Reignfire, head-jam e BURNBABBYBURN obrigado pelos comentários!
Eu também sou um grande fã de Green Lantern. Comecei a ler desde o numero 1 deste reboot e tive logo que ir buscar todas as revistas escritas pelo Jeff Jones 🙂 ,
Inclusivamente já antes tinha escrito sobre o Green Lantern aqui: http://www.centralcomics.com/2013/01/28/bd-critica-green-lantern-16/
Depois de ter lido toda a Run do Jeff Jones fiquei com a ideia que o melhor Green Lantern esteve no inicio da sua run, desde então que esse universo tem vindo a perder algo, não sei exactamente o que lhe falta, mas parece que depois de Blackest Night as historias não conseguiram atingir o mesmo nível de dramatismo e de intensidade.
Por isso fiquei contente com a mudança de equipas criativas e a consequentemente mudança de rumo.
Robert Venditti ficou com uma batata quente em mãos. Hal Jordan é provavelmente o personagem mais individualista dos comics americanos, e essa característica nunca esteve muito presente pq ele tinha sempre algum vilão com quem lutar ou tinha o Sinestro ao lado. Agora somos confrontados com o Hal Jordan tal como ele é e como não o víamos à anos. Só uma expressão me vem á mente para o definir : he´s an ass! – não quero ferir nenhum leitor! Eu não perco uma regista deste universo, mas espero que o Robert Venditti o faça crescer para que ele deixe de ser o Tom Cruise (à lá top gun) do sitio
Sobre a Catwoman…….. é inacreditável a falta de qualidade dessa revista! Ela vende bem e sinceramente não sei como é que alguém a suporta.. deve ser o amor a Halle Berry ou á Michelle Pfeiffer ou coisa que o valha…. Mas já agora aproveito para dizer que corre a notícia (não oficial) de que o John Layman vai deixar do Detective Comics para passar a escrever Catwoman
Quanto á Supergirl o head-jam tem razão, a qualidade dessa serie é, no mínimo, surpreendente!
BURNBABBYBURN, a Liga da Justiça e a Liga da Justiça da América estão longe de ser más revistas. Do meu ponto de vista sofrem um pouco do facto de terem uma grande expectativa sobre os seus ombros, afinal de contas são revistas com os principais super-heróis da DC.
nelson acredito profundamente que ambas as series da liga da justiça possao ser fracas mas como disse so tinha lido o terra dois antes de começar a ler estes e sou sincero estou a gostar imenso mas agr fiquei curioso para ver entao se eu acho isto bom o que iria achar das historias antigas 🙂
quanto ao lanterna verde voces acham que podia msm começar a ler pelos new 52 porque li que esta historia ainda segue as historias antigas se alguem me poder explicar agradecia 😉
BURNBABBYBURN,
Podes começar a ler Green Lantern desde o #1 dos new 52, como este universo tem 4 revistas é preciso ter atenção á ordem de leitura pq já houveram 2 crossovers (RISE OF THE THIRD ARMY e The Wrath of the First Lantern ) e em determinadas situações é necessario ler Green lantern Corps, New gardians e read lantens
Os 2 crossovers são seguidos e tem a seguinte ordem:
– RISE OF THE THIRD ARMY:
Green Lantern #13 e #14
Green Lantern Corp #13 – #15
Green Lantern: New Guardians #13 – 16
Red Lanterns #13 – #16
Green Lantern #15 e #16
Green Lantern Corp #16
Green Lantern Corp ANNUAL #1
– The Wrath of the First Lantern:
Green Lantern #17-20
Green Lantern Corps #17-20
Green Lantern: New Guardian #17-20
Red Lantern #17-20
Depois destes 2 croosovers todas as revistas mudaram de equipas criativas e este mês de Outubro há um novo crossover chamado Lights Out. Se não quiseres ler muito podes começar com o Green Lantern 24. Acho que não é obrigatório ler tudo o que já foi escrito, mas se estiveres interessado no que foi feito nos últimos 10 anos (e que definiu a personagem tal como a conhecemos) tens muito mais para ler.
Se quiseres ler o que aconteceu antes do reboot a ordem é:
Green Lantern: Secret Origin
Green Lantern: Rebirth
Green Lantern: No Fear
Tales of the Green Lantern Corps vol. 1 *
Tales of the Green Lantern Corps vol. 2 *
Tales of the Green Lantern Corps vol. 3 *
Green Lantern Corps: Recharge
Green Lantern: Revenge of the Green Lanterns
Green Lantern Corps: To Be A Lantern
Green Lantern: Wanted: Hal Jordan
Green Lantern Corps: The Dark Side of Green
Green Lantern: The Sinestro Corps War vol. 1
Green Lantern: The Sinestro Corps War vol. 2
Green Lantern: Tales of the Sinestro Corps
Green Lantern Corps: Ring Quest
Green Lantern: Rage of the Red Lanterns
Green Lantern Corps: Sins of the Star Sapphire
Green Lantern: Agent Orange
Green Lantern: Emerald Eclipse
Blackest Night
Blackest Night: Green Lantern
Blackest Night: Green Lantern Corps
Blackest Night: Tales of the Corps *
Blackest Night: Black Lantern Corps vol. 1
Blackest Night: Black Lantern Corps vol. 2
Blackest Night: Rise of the Black Lanterns
Brightest Day: Volume 1
Green Lantern Corps: Revolt of the Alpha Lanterns
Green Lantern: Brightest Day
Green Lantern: Emerald Warriors
Green Lantern Corps: The Weaponer
Brightest Day: Volume 2
Brightest Day: Volume 3
Green Lantern: War of the Green Lanterns
• Adicionei um * ao que me parece dispensavel
mtmt obg 😀
sim vou começar a ler pelos novos 52 desde do inicio e ter atençao aos crossovers dps se tiver mais tempo acabo por ler mais historias antigas 🙂 mt obg msm sempre ouvi falar mt bem das historias do lanterna verde
E apesar de já não valerem para a nova Dc devias ler tambem Green Lantern: Emerald Dawn 1 e 2 que conta a origem do Hal Pós Crise,mas que Origem Secreta veio a apagar cronologicamente.
Quanto aos New 52 do que li ate agora a Justice League só se aproveita a partir do 4 arco o Trono de Atlantis ou é pessimo como 3,e fraquinhos como o 1 e 2.Batman esta muito bom tal como Action Comics.E os 5 numeros da recem criada Justice Legue of America estão um abuso nem parece ser escrito pelo Jonhs. 😀
O meu eleito é o All Star Western.
Desde o princípio que se foi construindo em redor deste título uma história coesa, sem pontas soltas e com muito respeito pela origem do personagem principal (Hex) e até pisca o olho à mitologia Batman, pois apesar de ser um western, toda a trama se passa na Gotham City de 1900 e por aqui passa a origem quer de muitos dos vilões actuais do Batman (Owl Court, Crime Bible, etc) como da própria família Wayne que é coadjuvante em algumas histórias.
Em alguns momentos faz lembrar a Liga de Cavalheiros Extraordinários de tão “insanamente” divertido que é e tem personagens deliciosos muito bem desenvolvidos (as minhas favoritas são a Talulah Black, a amante ninfomaníaca e psicótica de Hex, o Dr. Arkham, o side kick à força de Hex e o próprio Hex que para mim está ao nível de um love child entre o Cassidy e o Jesse Custer de Preacher e o Wolverine).
De momento, Hex foi transportado até ao nosso presente graças ao “Xerife” Booster Gold que andava perdido no tempo pelo velho Oeste.
Pode parecer que estão a esticar um pouco a corda com este argumento, mas não, tudo está devidamente justificado e é apenas mais uma história que torna interessante a trama no seu todo desde o início.
Se Justin Gray e Palmiotty não desiludem na escrita, o artista Moritat, que já desenha a série há quase 30 números, é de uma competência magnífica.
Desenha perto de 30 páginas por mês e é dos mais originais artistas que tenho visto nos últimos 10 anos.
De referir que até ao número # 21 a revista contava com back up stories de personagens de Western esquecidos da DC Comics, desenhadas por alguns artistas mais low profile. Desde o início da saga da viagem do tempo que o título deixou de ter estes compêndios (infelizmente).
É uma série que tem o seu carisma e que aconselho a toda a gente que acha os new 52 muito confusos e que esteja farta das mesmas ladainhas de sempre dos super heróis.
Quado digo 4 arco quero dizer 3 hc da Jla,mas saltem a parte da mulher leopardo e amigos que é de amargar.Shazam devia ter revista propria é o unico backu pque presta 😀
Olá Diogo Semedo e Manuel
O All Star Western#1 é dos melhores comics que li nos últimos anos e na altura até escrevi sobre isso.
http://www.centralcomics.com/2011/11/05/critica-all-star-western-1/
Um dos aspectos que mais gostei foi a arte do Moritat que de facto é incrível. Infelizmente á medida que a série se foi desenrolando comecei a ter dificuldades em seguir mensalmente, pareceu-me que algumas revistas tinham muito conteúdo e um ritmo desadequado e por isso deixei de ler.
Mas o meu objectivo com este comentário é salientar que cada leitor retira algo muito pessoal e único de cada livro que lê.
Esta é uma das coisas que mais diferenciadoras da BD (relativamente ao cinema ou à prosa), podemos ter 2 pessoas a ler o mesmo livro e a ter opiniões completamente opostas 🙂 – isso não é fixe?? 🙂
Caro Manuel,
Genericamente não sou grande fã de backup stories mas concordo que Shazam devia ter uma revista com o seu próprio nome. Alias, acho que por 3.99USD faz mais sentido ter mais paginas de historia principal do que enfiar uma backup story que não tem nada haver com a acção da historia principal. (acho que abordei isto na critica do critica Justice League #22)
Quanto á JLA acho que o tipo de história que conta é mais direccionada ao público americano, paece-me que tem um certo estilo militar que eles apreciam e a mim não me diz nada, mas lá está: cada um tem os seus gostos e não pretendo ditar modas ou impor opiniões 🙂
Agora quanto ao Justice League devo dizer que o arco Trono de Atlantis é bom pq é um crossover com o Aquaman. E Aquaman é um titulo que merece respeitinho!!! 😉
E tb é importante que se diga q o mais recente arco de Justice League chamado Trinity também esta muito bem conseguido e é muito recomendável.
Critica aqui:
http://www.centralcomics.com/2013/07/21/bd-critica-justice-league-22/
Obrigado pelos comentarios, voltem sempre e Abraço!
Já li o run completo de Green Lantern Geoff Johns. Nota-se que esta parte final com Rise of the Third Army e Wrath of the First Lantern, tá fixe, mas nota-se que foi feito à pressa. Fica prá história uma fase de muito bom nível de 9 anos de Green Lantern.
Pra quem não leu nada de Green Lantern do Geoff Johns, acredito que brevemente, a DC lançará uma coleção de Omnibus, tal como fizeram com o Flash de Geoff Johns.
Quando digo brevemente, talvez poderá ser no final de 2014, pra comemorar o 10º aniversário de Green Lantern: Rebirth.
Green Lantern Corps e Green Lantern: New Guardions lêem-se bem e têm uma boa dose de ação e suspense cósmico.
Justice League é uma espécie de Heroes Reborn da DC. Os heróis são os mesmos, as personalidades também, as histórias não são nada de especial, a realidade e os uniformes é que são diferentes. Vale a pena pela maravilha artística e visual, principalmente nos momentos de ação, por Jim Lee, Scott Williams e Alex Sinclair.
Captain Atom surpreendeu-me pela positiva. Um herói diferente com problemas em se inserir numa sociedade que o teme devido aos seus poderes radioativos, dos quais o próprio desconhece se os tem controlados ou não. A arte de Freddie Williams II, que está na linha de Tim Sale ou Darwyn Cooke, ajudam a marcar positivamente a diferença deste, em relação a outros comics de super-heróis.
Justice League International também não traz novidades à sua versão anterior e não tem os momentos cómicos do tempo de Keith Giffen, J. M. DeMatteis e Kevin Maguire. O 1º arco não foi nada de especial, enquanto que o 2º, do qual ainda não o li todo, já parece mais interessante, até porque é trágico. Em termos gerais, o melhor deste comic é a arte bem conseguida de Aaron Lopresti e Matt Ryan.
Action Comics – tá aqui um comic cuja história é interessante, contudo Grant Morrison a desenvolve duma forma algo desorganizada confusa. AS arte de Rags Morales adequa-se bem ao comic.
Superman – daquilo que li, tanto a fase de George Pérez como a de Keith Giffen e Dan Jurgens no argumento, são uma desilusão. Nem parece que houve um reeboot do herói. Fez lembrar histórias enfadonhas de outros tempos. A arte de Jesus Merino e de Dan Jurgens também já tiveram dias melhores. Nicola Scott, na minha opinião, não é um desenhador com qualidade suficiente pra desenhar um herói de topo.
Supergirl mostra um reeboot semelhante a outros reeboots anteriores da personagem. Ou seja, uma kriptoniana adolescente que aterra na Terra, e não fala nenhuma língua terrestre, e duvida do seu primo Kal-El, que quando o viu pela última vez, ainda era um bebé, e restante processo de adaptação à Terra,… Contudo, é simples e lê-se bem. A arte da Mahmud Asrar faz lembrar Stuart Immonen
Action Comics – tá aqui um comic cuja história é interessante, contudo Grant Morrison a desenvolve duma forma algo desorganizada confusa. AS arte de Rags Morales adequa-se bem ao comic.
por acaso reign tambem acho o msm a historia sim é interessante mas parece tudo desorganizado 😀 concordo plenamente contigo
Ola VinceRusso e Reignfire
Aproveito para diz que já abordei a revista do Superman numa critica anterior:
http://www.centralcomics.com/2013/03/13/bd-critica-superman-17/
(e há muitos meses atrás tb abordei o Action Comics, mas na altura estava Muito iludido… http://www.centralcomics.com/2011/10/19/critica-action-comics-1-e-2/)
e resumindo em poucas palavras aquilo que acho é que a revista Superman e a Action Comics são 2 enormes falhanços e é incrível que a DC não consiga arranjar um rumo adequado para esta personagem.
A DC tomou decisões completamente incompreensíveis e que ainda não explicou devidamente nem tem usado isso a favor da personagem. Por exemplo: até hoje ainda não sabemos como os pais adoptivos do Clark morreram ou porquê e até é um pouco ridículo que nenhum escritor tenha aproveitado isso.
Estas duas revistas estão a kilometros de Superman Unchained (escrita pelo Scott Snyder) e de Superman: Birthright, mas nem todos tem a mestria de Mark Waid.
Nomeio este Birthright porque de facto é excepcional. Mark Waid consegue apresentar-nos ao melhor super-homem possível e é uma pena que não tenha tido continuação.
A vida dos Fâs deste super-heróis é difícil 🙂
Abraço e Obrigado pela participação!
uma pergunta é possivel nós ainda recebermos a revista do flash ou do arqueiro verde que começou a sair a pouco no brasill por isso quem sabe daqui a 5 6 meses porque hoje vi que nao era previsto sair + de 4 revistas aqui em pt e acabou por ser lançado +2 como green lantern e a sombra de batman
alguem se poder responder agradecia imenso 🙂