Clássicos do horror em Coimbra
Este mês, na Casa do Cinema de Coimbra, é exibido o ciclo “Clássicos do Horror”. As sessões decorrerão todas quartas-feiras às 21h30, com entrada livre para os sócios dos Caminhos do Cinema Português, Centro de Estudos Cinematográficos e Fila K Cineclube.
Os bilhetes pontuais estão fixados em 4€. O Bilhete com preço reduzido – 3€ – é reservado a membros de entidades parceiras, estudantes, desempregados, cineclubistas, grupos ≥ 10, profissionais do espetáculo.
Dia 4, às 21h30 |’Fausto‘de F.W. Murnau (1926)
Deus e Satanás lutam sobre o comando da Terra. Para resolver as coisas, eles apostam na alma de Fausto, um alquimista instruído e que pratica orações. “Faust – Eine Deutsche Volkssage” é um filme mudo alemão de 1926, um drama de horror realizado por F. W. Murnau e baseado na obra homónima de Goethe.
Dia 11, às 21h30 | ‘A Noite dos Mortos-Vivos‘ de George A. Romero (1968)
Ben e Bárbara devem lutar para sobreviver no momento em que os mortos se erguem das suas sepulturas para se alimentarem dos vivos. Eles encontram refúgio numa quinta, mas terão de fugir antes que os zombies os apanhem.
Dia 18, às 21h30 | ‘A Pequena Loja dos Horrores’, de Roger Corman (1960)
Seymour Krelboin trabalha na”Skid Row Flower Shop”que pertence ao Sr. Mushnik. No seu tempo livre, Seymour desenvolve uma nova espécie de planta chamada “Audrey Junior”, uma homenagem à sua namorada. A planta começa a falar e exigir que Seymour a alimente com sangue humano, convencendo-o a matar um operador ferroviário, um dentista sádico e uma mulher promíscua. Sentindo-se culpado pelas mortes, é forçado a um confronto final com Audrey Junior.
Dia 25, às 21h30 | ‘Carnaval das Almas‘, de Herk Harvey (1962)
“Carnaval das Almas” é um filme de terror independente americano de 1962, produzido e realizado por Herk Harvey e com argumento de John Clifford. Este filme segue Mary Henry, uma jovem cuja vida muda drasticamente depois de um acidente rodoviário. Mudando-se para uma nova cidade, onde não conhece nenhum dos habitantes, decide explorar um pavilhão numa feira abandonada.
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.