Crítica: Dragon Ball Vol. 17
Este volume tem mais alguma importância do que muitos outros, pois é neste que começa a fase, que na série de animação ficou conhecido como Dragon Ball Z.
No entanto, os dois primeiros capítulos (de doze) são ainda o culminar do torneio de artes marciais – o terceiro de Goku – que se vinha a arrastar desde o volume 15. E digo “arrastar” porque não havia necessidade de prolongar por tantas páginas um torneio. As lutas tem vindo a ser cada vez mais renhidas e difíceis e temo que no futuro possam ainda ser mais longas.[fbshare]
Eu nunca segui a série de animação, por isso estou a seguir (ler) a história pela primeira vez.
O início da fase “Z” começa com a chegada de Raditz, um habitante do planeta Vegeta, e Goku e Piccolo – inimigos que lutaram quase até à morte na final do torneio – unem forças para tentar derrotar o malvado vilão.
Este tomo é um pouco mais variado que os anteriores, pelo que disse acima, por isso gostei mais e estou curioso pelo que vem a seguir.
Tem sido um trabalho magnifico o que a ASA tem vindo a fazer com o lançamento de volumes pouco espaçado no tempo, e mesmo com a boa tradução que consegue. Dragon Ball 17 é uma leitura bastante divertida e este volume não foge à regra!
KAME HAME HA!!
Classificação: 7,3/10
HJ
As primeiras 4 páginas da fase “Z”:
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Co-criador e administrador do Central Comics desde 2001. É também legendador e paginador de banda desenhada, e ocasionalmente argumentista.