Calamity: as vozes da versão portuguesa
Estreia a 18 de Janeiro, a longa-metragem de animação “Calamity”, um filme de RÉMI CHAYÉ. Conheça aqui quem faz as vozes portuguesas.
Vagamente inspirado na adolescência da norte-americana Calamity Jane, Calamity é uma grande aventura de animação para toda a família.
As suas imagens resplandecentes desenhadas à mão aliadas a uma história repleta de ritmo e ação foram reconhecidas pelos espectadores e pela crítica. Calamity foi Nomeado para Melhor Filme de Animação nos Prémios César,;Nomeado para Melhor Animação Europeia nos Prémios do Cinema Europeu; nos Prémios Lumière foi Nomeado para Melhor Filme de Animação e Banda Sonora; e Festival Internacional de Animação de Annecy foi Vencedor Cristal para Longa-Metragem.
1863. No Oeste Americano, Martha Jane, uma menina valente e destemida aprende a cuidar dos cavalos e a conduzir a carroça da família, quando o seu pai sofre um acidente. Durante a grande travessia que os levará até Oregon, onde toda a comunidade planeia construir as suas casas e criar uma vila, Martha corta o cabelo e começa a vestir calças para se adaptar aos novos desafios que ocupam os seus dias.
O escândalo que o seu carácter provoca na comunidade obriga-a a desafiar os perigos do mundo sozinha, partindo numa aventura por paisagens inesquecíveis onde todos os seus sonhos se tornarão realidade.
A 18 de janeiro, esta aventura chega aos cinemas portugueses com versão falada em português. Conheça as vozes de Calamity.
Cristina Basílio é Calamity Jane
Mário Bomba empresta a voz a Ethan, Kershaw, Coronel e William
Paloma del Pillar é a voz de Elijah, Esther e Stella
Paulo Espírito Santo é a voz de Abraham
Susana João empresta a voz a Lena, Eva, Vera e Moustache
Nelson Raposo é Joshua e Patterson
Tiago Caetano é a voz de Joe, Robert e Frederick
Tradução de Nelson Raposo; Adaptação & Direção de Atores de Luis Faustino; Gravado no Estúdio 112 Studios.
A música original do filme foi composta por Florencia di Concilio. Argumento escrito por Rémi Chayé, Sandra Tosello e Fabrice de Costil. Realizado por Rémi Chayé.
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.